Não sei quando nem como aconteceu, o que é certo é que o lado femininista é o que rompe o coração mais depressa. Como quem deita uma folha sobre a água. Se a deixares estar mais um tempo ela rasga, mas neste caso parece que a colocaram num secador que fica novamente intacta mas sem a perfeição da primeira vez. Não acreditam? Então olhem a história da Mafalda e da Inês. Parecem que vivem algo impossível, principalmente a Mafalda que tem um muro que a prende ao passado. A culpa é do muro, desse maldito muro, por mais que o partam ele volta a reconstruir-se. Mas alguém disse que o coração tinha paredes? Pelos vistos parece que sim. A parede da Mafalda chama-se Tomé e já se conhecem há quase 4 anos. Já foram amigos, melhores amigos, namorados, ex-namorados,.. Eles já passaram por tudo e mais alguma coisa. Cresceram muito um com o outro, pelos menos ela cresceu. Cresceu e sofreu ao logo destes anos. Ao contrário da Mafalda a Inês não tem muros nem paredes. Tem um buraco no coração parece um pouco tão fundo que para chegar ao fim é pior que atravessar o atlântico a nado. Ela simplesmente encontrou a terra para começar a tapar o buraco, sim claro é do André que estamos a falar. É tipo quando menos se espera aparece alguém que põe o coração ‘on’. Ninguém sabe mas ela prefere que este esteja no modo ‘aparecer como off’. Dura há menos que 4 meses mas como sempre nada pode ser perfeito. Sem rodeios e com objectividade, será algum rapaz suficiente capaz de ficar com apenas 1 rapariga? A Inês diz que não, a Mafalda tem duvidas.
continuação do texto: http://habitua-te.blogspot.com/
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